Disney World >> Falando inglês

Disney, Viagens  /   /  Por Carlos Marcelo Bianchi

Outra pergunta comum que nos fazem: dá para ir sem falar nada de inglês?

Nossa dificuldade é em definir o nada, afinal, se você começou a definir, ele deixou de ser nada e passou a ser alguma coisa.

O que existe é ter feito ou não curso de inglês na vida (não vale de escola). Não precisa ser um CCAA, mas se fez qualquer curso. Neles, ensina-se construções básicas de expressão (perguntas e respostas) que é metade do mínimo para se virar e ser educado (thank you; please). A outra metade do mínimo é saber algum vocabulário e, na minha opinião, a melhor escola são os videogames! hahahaha!

Eu considero meu nível de inglês esse mesmo: conheço algum vocabulário e já fiz cursos de inglês na vida, ou seja, eu não sou um nada, sou zero vírgula alguma coisa! 🙂 A Mônica é diferente. Ela é uma pessoa estudada e, com sua indiscutível inteligência primorosa, sabe 10 vezes mais inglês do que eu.

Ao chegar lá, ficamos assustados pois, ambos conseguíamos nos expressar, passar nossa mensagem, mas não conseguíamos entender o que falavam! Mesmo para Mônica foi difícil. Porém, com o passar dos dias, notamos que nosso entendimento foi melhorando e, é claro, a compreensão auditiva da Mônica superou a minha.

Tinha momentos em que a gente devia fazer uma cara de pastel tão engraçada que algumas pessoas, tentando ajudar, começavam a falar em espanhol. Dava mesmo um nó na cabeça: e agora? Continuar no inglês? Tentar o portunhol? Fingir que entendeu e ir embora?

Contada a história, vou responder a pergunta com um ditado popular: “Quem tem boca, vai à Roma!”. Inglês é uma língua que, de algum modo, ainda mais para nossa geração, está presente no dia a dia, diferente do japonês, mandarim, russo, grego ou havaiano. Sabendo pouco você vai conseguir viajar para lazer, mas terá mais dificuldade e precisará de mais tempo para entender e se fazer entender.

Uma fato interessante: por conta própria, a Amanda fez questão de aprender e falar bom dia, boa noite, obrigado e com licença! 🙂

Dica 1: treine alguma coisa de inglês. Pense nas perguntas que terá que fazer para não chegar tão seco lá e ganhar tempo. Alguns dias antes, conversamos algumas coisas entre nós.

Dica 2: nos hotéis da Disney, quando a coisa apertava, a gente pedia um tradutor e, por telefone, alguém entrava em conferência falando português.

Dica 3: papel e lápis podem ajudar, mas o que funciona bem mesmo são os gestos.

Para próxima vez:

  • Pretendemos estudar mais a fundo inglês 6 meses antes da viagem. Talvez a gente faça um curso de conversação mesmo para chegar com o ouvido afiado.
  • Sabendo do interesse maior da Amanda, vamos tentar envolvê-la mais nesse processo.
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15 comentários
 
  1. Felipe Rodrigues 21 de março de 2012 at 01:51 Responder

    Olá, sou estudante do curso ciências da computação e gostaria por gentileza saber como conseguir informações sobre Designer Gráfico na Walt Disney Word para uma pesquisa, da qual a Walt Disney Word muito conhecida neste tipo de tecnologia. Informações das quais seriam usadas para um trabalho totalmente universitário na Universidade “Uni BH” bairro Estoril Belo Horizonte Minas Gerais Brasil. Desde já agradeço pela compreensão!

    • Mônica Japiassú 21 de março de 2012 at 09:57 Responder

      Olá, Felipe! Infelizmente, ainda não somos tão experientes no assunto “Disney” a ponto de conseguir responder ao seu pedido. Desculpe-nos por não poder ajudá-lo e sinta-se à vontade para ler o restante dos posts. 🙂

  2. Bebel 16 de março de 2012 at 23:17 Responder

    Pra não perder a posto de “Do Contra”… CM o ditado popular, na verdade, é “quem tem boca VAIA Roma” 🙂

  3. Ana Paula Coelho 16 de março de 2012 at 17:16 Responder

    Tô vendo que vou ter que voltar para as aulas de inglês. Prq quando fico nervosa, eu travo e não sai um A em inglês, rs. Adorei as dicas!!!

  4. José (pai da Mônica) 16 de março de 2012 at 15:18 Responder

    O certo seria eles terem funcionários que falassem português, ora!

    • Ana Paula Coelho 16 de março de 2012 at 17:13 Responder

      Concordo! Aqui no Brasil não tem funcionários que falam inglês?

    • Mônica Japiassú 16 de março de 2012 at 23:24 Responder

      Havia alguns, principalmente em lojas fora dos parques. Mas nos parques, especialmente no momento de dar instruções sobre os brinquedos, era um inglês super rápido!

  5. Michele 16 de março de 2012 at 11:08 Responder

    Fato engraçado: uma vez, no trabalho, tínhamos um cliente espanhol que não tinha um inglês muito bom, sentia dificuldades…e eu tenho um conhecimento basicão de espanhol, então propus a ele que quando conversássemos, que ele se mantivesse em sua língua natal, o espanhol e eu responderia tudo em inglês, ou seja, as vezes a “mistureba” dá certo!!! 🙂

  6. Viviane Japiassú Viana 16 de março de 2012 at 10:54 Responder

    Esse também é meu medo de viajar para o exterior primos. Se der, nas próximas férias quero fazer uma viagem internacional, mas como não tenho crianças ainda estava pensando em passear pela Europa. Acho que eu e o Daniel estamos muito enferrujados no inglês para nos virarmos por lá.

  7. Dani e afilhadas 16 de março de 2012 at 07:39 Responder

    Estou adorando as postagens. Notei pelas fotos que voces foram no Discovery Cove. Apesar de já ter ido a Disney, nunca fui nesse parque e quero muitas dicas sobre ele rs. Comprei minha entrada para uma segunda-feira. Bjs Dani e afilhadas

    • Mônica Japiassú 16 de março de 2012 at 23:25 Responder

      Dani, nós tb fomos ao Discovery Cove numa segunda-feira. Foi muuuuuuuito bom! Faremos um post sobre ele depois!

      • Daniela 18 de março de 2012 at 21:51 Responder

        Uma das principais dúvidas que tenho sobre esse parque é o seguinte: Soube que tem um fotógrafo do parque tirando fotos da nossa interação com o golfinho. O pacote é caro, porém ele é por pessoa ou pode ser grupo? Bjs Dani

        • Carlos Marcelo Bianchi 19 de março de 2012 at 09:51 Responder

          É uma pessoa do parque que fica a uma boa distância de nós. Eles não autorizam a gente a levar nossa câmera. Tendo em vista todo conjunto de cuidados que eles tomam para não estressar o golfinho e algo sair do controle, concordamos com essa regra. Compramos as fotos e o DVD e ficaram ótimos.

        • Mônica Japiassú 19 de março de 2012 at 17:47 Responder

          Dani, se vc ficar em um grupo em que todas as pessoas são conhecidas, pode comprar um pacote só e dividir o valor entre as pessoas. Nós acabamos comprando o pacote maior, já que custava somente 10 dólares a mais (ou algo em torno disso). Ele vem com um DVD (com o vídeo da interação com os golfinhos), um CD com todas as fotos (na verdade, não sei se tem as fotos do grupo inteiro ou só de nós 3, pois não o vimos ainda. Heheheh!), algumas fotos 15×21 (que escolhemos logo depois da interação), um álbum temático de capa dura para colocarmos essas fotos e uma foto grandona, que dá para enquadrarmos (escolhemos a da Amanda com o golfinho).

  8. Lúcia Japiassú 16 de março de 2012 at 01:22 Responder

    É difícil mesmo. No dia em que fiquei sozinha no Hotel ( Segundo dia em que a Mônica e o Marcelo foram à Legolândia e eu fiquei no Hotel) fui fazer compras lá na Lojinha do Hotel. Comprei várias coisinhas, além de uma camisa linda lá prá mim. Quando cheguei no quarto vi que tinha que trocar por um tamanho maior. Nossa! fiquei meio nervosa em como voltar lá e pedir prá trocar. Pensei em esperar a Mônica voltar e ir lá comigo mas resolvi testar meu pobre inglês… e não é que consegui? troquei a camisa falando o meu inglês “abrasileirado”! :)))

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